A dolorosa queda do Santos
Nada marcará mais o futebol brasileiro em 2023 do que o rebaixamento santista
O menino tinha oito, nove, dez anos, e acordava cedo mesmo nas férias escolares de dezembro e janeiro para ser o primeiro a pegar o jornal embaixo na porta de casa no Itaim-Bibi.
Era corintiano, mas nos tempos em que as notícias não chegavam a jato, o garoto queria não ler nas páginas do caderno de esportes (sim, em 1958/59/60, havia caderno de esportes nos jornais), que Pelé tinha sido vendido para o Real Madrid, Benfica ou Milan que viviam anunciando interesse em contratá-lo.
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