O que está acontecendo no Brasil um ano depois?
Rapaz, o que está acontecendo?
Minha jovem, o que você me diz?
Estamos às portas de completar um ano do novo governo e não viramos a Venezuela. Nem a Nicarágua. Nem Cuba! Porcaria!!!
Cadê o prometido comunismo? Cadê?!
Nem igreja alguma foi fechada, nenhum banheiro unissex inaugurado e a imprensa de extrema-direita segue a pleno vapor — embora cada vez com menos adeptos, mas por falta de credibilidade, graças às mentiras que conta.
Por mais que se procure, ninguém acha uma mamadeira de piroca no mercadus.
A inflação caiu, traidora desgraçada!, a bolsa de valores subiu, o dólar diminuiu, o emprego aumentou, o Brasil passou, em um ano, da 12ª economia mundial para o nono lugar.
Também em 2023 o número de novos registros de armas despencou 74% e, coitados dos combustíveis, o preço deles teve queda significativa.
Não, não vou encher a nota de números, porque basta constatar como o clima do Brasil mudou.
De fato, fazer o L foi além de votar num candidato, o tal do nine, que nem pode andar pela Avenida Paulista.
Significou recolocar as coisas no rumo civilizatório, um perigo para os fãs de quem idolatra torturadores.
(Psiu, olhe aqui: se você não gostou, vá pra Argentina).
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