O silêncio do boquirroto Augusto Melo
O mitômano boquirroto que preside o Corinthians ficou mudo.
Quando o time dos meninos, que ele fez questão de dizer nada a ter a ver com ele antes do torneio, ganhou a Copinha, Augusto Melo surgiu todo pimpão para receber a taça.
Ontem, depois de ter acumulado mais uma quebra de escrita, a primeira aconteceu em Itu, Melo desapareceu.
Nenhuma palavra sobre ter obrigado Mano Menezes a jogar com sete garotos no Majestoso que virou histórico.
Nenhuma solidariedade com o treinador que, com ironia ou conformismo, resumiu bem a situação numa frase na entrevista coletiva pós-jogo: "As pessoas que assumiram o Corinthians continuam sonhando".
Se foi ironia, foi bem.
Se foi conformismo, foi mal.
Fato é que está no mato sem cachorro.
Ou numa nau sem comandante.
Ou num avião cujo piloto sumiu.
Seja como for, está frito.
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