Do Brasil ao Corinthians, as heranças malditas
Quando Lula se candidatou para suceder Bolsonaro sabia que encontraria o país em pandarecos.
Ganhou a eleição e tem de governar olhando para frente, por mais que não deva omitir o que herdou.
Justificar eventuais fracassos por causa do descalabro anterior não o ajudará nas próximas eleições. Porque sabia.
A mesma situação é vivida pela nova gestão no Corinthians.
Era mais que conhecida a administração criminosa de Duílio Monteiro Alves, que além de não resolver a dívida do clube, saiu com a justa fama de caloteiro.
Augusto Melo estava careca de saber, prometeu mundos e fundos apesar disso, se elegeu com votos de protesto e, em um mês, comprovou aquilo que quem tinha olhos para ver via: é tão medíocre como seu antecessor, mente com a mesma cara de pau e ainda acrescenta doentia mitomania.
O Brasil está saindo do buraco a olhos vistos.
A cada dia boas notícias se repetem, mesmo sob uma montanha de dificuldades.
Já o Corinthians se afunda a cada dia em buraco sem fim.
Todos os dias só notícias apavorantes.
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