COB quer repetir, em Paris-2024, o ridículo de Sydney-2000
Não bastasse a vergonha passada quando, para a Olimpíada de Sydney-2000, o então presidente do COB Carlos Nuzman contratou como guru dos atletas o médico-palestrante-escritor de auto-ajuda Roberto Shinyashiki, agora chegou vez de outro marqueteiro, Joel Jota, que se apresenta como grande campeão de natação, o que nunca foi, apenas mais um influenciador e chegado também em auto-ajuda.
Shinyashiki era tratado por seus críticos como charlatão e Joel Jota já está sendo.
Como Nuzman, o também já longevo presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Paulo Wanderlei Teixeira, pensa muito mais em auto-promoção do que em esportes.
Shinyashiki caiu no ridículo ao fazer atletas pisar em brasas, aos gritos de "Brasil, eu posso".
Jota, em vez de botar fogo no circo, mergulha nas águas das meias-verdades e das mentiras inteiras.
Não tem contribuição nenhuma que passe pela Ciência do Esporte, a não ser o velhos truques dos prestigiadores.
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