O que Fernando Diniz faria se estivesse armado?
A melhor prova de que armar as pessoas indiscriminadamente é um erro monstruoso talvez esteja na figura de Fernando Diniz.
Um cara calmo, tranquilo em suas entrevistas, capaz de pedir desculpas quando se excede, mas, à margem do campo, age como se fosse um marginal.
Seu descontrole com as palavras é tamanho que se tivesse armado poderia ocasionar uma tragédia.
Do mesmo modo que alguém perde as estribeiras ao levar uma fechada no trânsito e atira em quem cometeu a barbeiragem ao tirar satisfações.
O que Diniz fez no Morumbi com Luciano revela que ele não aprendeu com o episódio vivido com Tchê Tchê.
E que não há diploma de psicologia nem Freud que deem jeito.
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