Lá se foi um trio de ouro
O luto na imprensa falada, escrita e televisada: Apolinho, Antero e Silvio Luiz
Antigamente, mas nem tão antigamente assim, o jornalista que escrevia se sentava diante de uma coisa chamada máquina de escrever, punha um papel, chamado de lauda, no rolo dela e muitas vezes passava minutos olhando para aquela folha em branco à espera da inspiração, à procura de uma abertura de texto que despertasse a vontade no leitor de ler o que seguiria.
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