Incrível, Hulk, incrível
A contratação de Hulk foi dos maiores acertos da história do Galo, assim como a de Ronaldinho Gaúcho, ambas erradamente criticadas aqui.
O que não impede constatar que ele além de de jogar demais adora apitar os jogos.
Contra o Palmeiras, exagerou.
De fato sofreu três faltas em cinco segundos e se irritou com a demora na marcação só da terceira.
E cobrou: "Apita rápido, baralho!".
O juizão não gostou e amarelou o capitão.
Poderia ter fingido que não ouviu? Poderia.
Em seguida, porém, Hulk, ao quase encostar o nariz no nariz dele ficou sem alternativa. Ou expulsava ou entregava o apito ao goleador.
Aí, tomou até dedada no rosto.
Hulk sabe que passou dos limites, que estava irritado porque o Palmeiras jogava no Terreirão como se estivesse na casa verde, apesar de também estar desfalcado de três jogadores devido à Copa América: o capitão Gustavo Gómez, Richard Rios e o fenômeno Endrick.
Incrível, Hulk, que aos 37 anos não aprenda a controlar os nervos.
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