Estêvão quase faz gol histórico em noite alviverde
Com um pouquinho de sorte o menino Estêvão teria ido para o intervalo com três gols feitos.
O primeiro teria sido digno de placa e Cleiton não teve a presença de espírito de deixar de defender para participar de gol histórico, que o Rei Pelé assinaria com gosto, depois que Estêvão invadiu a área, deixou três zagueiros para trás e chutou para defesa do goleiro.
Depois, Cleiton ainda pegou outro remate dele quase frente a frente e um pouco mais tarde o menino chegou um segundo atrasado para empurrar de carrinho passe de Rony.
O Palmeiras já vencia o Bragantino por 1 a 0, gol de Raphael Veiga, aos 20 minutos, e embora os visitantes vendessem caro a derrota, o Palmeiras jogava tão bem que 4 a 1 deveria ser o resultado do primeiro tempo.
Para o segundo esperava-se a ampliação do placar porque com um gol a mais o Palmeiras superaria o Botafogo no saldo e assumiria a vice-liderança, apenas um ponto atrás do Flamengo.
E o alviverde não deixou dúvida sobre suas intenções desde a saída do segundo tempo.
Foi tão para cima que Zé Rafael perdeu a bola, a defesa estava desarrumada e, aos 4 minutos, Sasha lançou Matheus Fernandes que empatou: 1 a 1.
Aos 9, no entanto, Weverton, sim, Weverton lançou Rony e o centroavante avançou até bater certeiro e botar o Palmeiras na frente de novo: 2 a 1 e era pouco.
Fabinho, então, entrou no lugar de Zé Rafael.
O 2 a 1 botava o Palmeiras no G4, mas em terceiro lugar pelo critério de gols marcados.
Faltava um para levar vantagem no saldo.
Flaco López e Vanderlan foram para o jogo, aos 30, nos lugares de Rony e Veiga.
O terceiro gol não saía e o Bragantino não desistia, corajoso e insistente, às vezes preocupante.
Dudu estava no banco e no banco permaneceu.
Estêvão e Gabriel Menino foram embora aos 39 e Gustavo Garcia e Jhon Jhon entraram.
O Bragantino quase empatou nos acréscimos e o Palmeiras quase fez o 3 a 1 aos 49.
Ficaram no quase em mais uma noite verde.
Reportagem
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