Qual é a melhor hora para demitir o técnico?
José Trajano vive fazendo a pergunta que está no título desta nota.
A resposta é NÃO SEI.
Fernando Diniz bateu no teto, não consegue mais tirar vitórias de seu grupo campeão continental?
A relação já longeva para os pífios padrões nacionais está vencida?
Ou o time envelheceu de vez, o que as ausências de Nino, Arias e André demonstrariam?
Não sei.
Em um mês deu para ver que o português Álvaro Pacheco e sua boina não servem ao Vasco ou será o time do Vasco que não servirá a treinador nenhum depois que o argentino Rámon Díaz tirou leite de pedra?
O problema do Cruzmaltino é o técnico ou a SAF mal-feita?
Não sei.
E o outro lusitano, o do Corinthians, António Oliveira, depois de ter ido bem no Cuiabá, e sucedido ainda com mais momentâneo sucesso pelo compatriota Pétit? Já deu?
A ausência de um goleiro de confiança, de laterais minimamente aceitáveis, de armadores, permite a ele ir bem?
Por que tantos outros também naufragaram nos últimos anos?
A questão em Parque São Jorge é Oliveira ou o Laranjal?
Aí, eu sei.
Como sei ser inadmissível um treinador ter os talentos à disposição como tem Gareth Southgate na seleção inglesa e fazer dois jogos tão ruins na Eurocopa, contra Sérvia e Dinamarca, 1 a 0 na conta do chá das 5, e 1 a 1 porque os dinamarqueses não souberam vencer.
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