O Botafogo não suporta elogios
Novamente o Botafogo não jogou bem contra o Criciúma, a exemplo do que aconteceu diante do Athletico quando empatou na bacia das almas.
Saiu atrás no começo do primeiro tempo, gol de Barreto, e empatou no começo do segundo, com Lucas Alter, ambos os gols de cabeça e aos 9 minutos, o primeiro em cruzamento de Ronald, o segundo em cobrança de escanteio por Romero.
Depois de empatar, por muito pouco deixou de tomar o segundo gol, da cabeça de Arthur Caíke e pouco fez em busca da virada.
De positivo deve-se dizer que a diferença deste Botafogo para o do segundo turno do Brasileirão passado está na frieza de não desmoronar ao sofrer gol.
Mas para seguir na briga pelo título precisará jogar mais e não se contentar, mesmo fora de casa, com empates contra times de menos qualidade.
Porque estará sempre sujeito a ser surpreendido como aconteceu aos 39 minutos da etapa final, quando Claudinho aproveitou-se de erro da defesa carioca e deu passe preciso para Caíke fazer 2 a 1, com absoluta justiça.
Bastou elogiar o Botafogo, sentir firmeza nele para o Glorioso vacilar.
O Criciúma venceu a primeira em casa e, com um jogo a menos, pode chegar à primeira página da tábua de classificação.
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