Os assopradores de apito que falam 'Brassil'
Meu sábio velho pai dizia: "Os árbitros que falam espanhol, que falam 'Brassil', na dúvida apitarão sempre contra o Brasil".
Aconteceu em 2016, também nos Estados Unidos, quando um assoprador de apito uruguaio validou o clamoroso gol de mão peruana que eliminou a Seleção Brasileira na Copa América.
Não havia VAR e o 1 a 0 contra Alisson; Dani Alves, Gil, Miranda e Filipe Luís; Elias, Renato Augusto, William, Lucas Lima e Philippe Coutinho; Gabriel (Hulk), sob o comando de Dunga, foi o placar final.
Agora, em lance menos pornográfico, mas pênalti, assoprador venezuelano e VAR argentino mantiveram a decisão de campo e puseram os comandados de Dorival Júnior frente a frente com o temido Uruguai.
Aquele time derrotado por 1 a 0 era melhor que o de ontem e o Peru inferior à Colômbia.
Chamá-los de ladrões seria injusto.
Admitir que a língua pesa parece mais razoável.
E, para azar dos brasileiros, só nós falamos português no continente.
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