A covardia de Augusto Melo
É sabido que além de jogadores sem condições de atuar no Corinthians como Matheuzinho, Hugo, Igor Coronado, Pedro Raul, Pedro Henrique e Diego Palacios, com lesão crônica no joelho, Augusto Melo contratou dezenas de seguranças para acompanhá-lo.
Hoje, no Mineirão, cercado pelos brutamontes, Melo foi acusado de ter agredido um torcedor com seu filho de oito anos porque o cruzeirense entrou na pilha de gozá-lo com a ameaça da Série B.
Não há razão alguma para duvidar da palavra do agredido, médico anestesista com a marca da agressão no rosto.
Quer dizer, além de incompetente, sem condições psicológicas para presidir um clube da grandeza do Corinthians, Melo revela-se covarde.
Pior: se duvidar será apoiado pelo presidente do Conselho Deliberativo Romeu Tuma Júnior, que o acoberta em tudo e deve achar que Melo honrou a raça corintiana.
A crise alvinegra, antes de ser gravemente técnica, é irremediavelmente moral.
Não bastasse, a nota oficial do Corinthians revela que nem português seu responsável sabe:
"O presidente do Corinthians, Augusto Melo, foi hostilizado por torcedores do Cruzeiro na saída do camarote do Mineirão. Após uma discussão, a equipe de segurança do clube interviu para proteger o presidente e os outros membros da diretoria e estafe, afastando alguns cruzeirenses mais exaltados".
Interviu? INTERVEIO!
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