Javier Milei não precisa provar quem é
Quando surge um pouco de luz em governos de extrema direita sempre vem alguém para apagá-la rapidamente.
A pequena luz acesa pelo subsecretário de Esportes da Argentina que exigiu o pedido de desculpas dos jogadores da seleção pelo ato racista e homofóbico cometido na comemoração do título da Copa América, o capitão Lionel Messi incluído, não resistiu 24 horas.
Eis que o presidente da República Javier Milei o demitiu e declarou que "governo algum tem o direito de se meter com a seleção".
Trata-se de um cafajeste assumido, racista, homofóbico, trumpista e bolsonarista.
Enfim, uma redundância.
Que vá falar com seus cachorros.
Opinião
Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL
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