São Paulo derrota o Goiás que não queria jogar
O Goiás, da Série B, veio ao Morumbi disposto a não deixar que houvesse jogo contra o São Paulo.
Usou de todas as artimanhas possíveis e imagináveis para irritar os adversários e a torcida.
Conseguiu durante todo o primeiro tempo quando o São Paulo foi incapaz de criar e só teve uma chance de gol, nos acréscimos e salva por David Brás na linha fatal em finalização de Calleri.
Mas, aos 34 minutos, um pé alto de Marcão bem encenado por Luciano, os goianos ficaram com dez jogadores, pois o VAR fez questão de que o cartão amarelo virasse vermelho.
Erick entrou no lugar de Bobadilla no intervalo e aos 2 minutos, Calleri teve a chance do gol, Tadeu defendeu como pôde e Luciano pegou o rebote para marcar 1 a 0.
Era uma questão de tranquilidade para o Tricolor aumentar a diferença e ir para Goiânia já classificado, porque o Goiás continuaria com a mesma postura, para tentar perder de pouco.
Como conseguia até o 30° minuto, Zubeldia pôs Rodrigo Nestor e Igor Vinicius nos lugares de Wellington e Rafinha em busca de sangue novo para furar o bloqueio goiano.
Diga-se que o time visitante foi exemplar na arte de não jogar e que o anfitrião fez o 2 a 0 com Calleri, aos 34, ao aproveitar rebote de pancada de Luiz Gustavo.
Daí André Silva substituiu Ferreira, diante de mais de 45 mil torcedores.
O placar já era suficientemente cômodo para o jogo de volta.
Reportagem
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