Fluminense sai da ZR e Galo segue um fiasco
Ao fim do primeiro tempo no Mineirão porque o Terreirão do Galo está mudando de grama, o Atlético agradeceu estar perdendo apenas por 1 a 0 do Fluminense, gol de Serna, aos 22 minutos, com direito a deixar Battaglia de traseiro no chão.
Porque não fosse Everson e estaria, no mínimo, 2 a 0.
Os mineiros se poupavam para a Copa do Brasil e os cariocas saíam da zona do rebaixamento ao atingir o mesmo número de jogos do Vitória, que retornava, e do Corinthians.
A chance de se manter assim é enorme, porque no domingo os baianos visitam o São Paulo e os paulistas o Fortaleza.
Aos 15 minutos do segundo tempo, quando o Galo já havia posto Paulinho e Alisson no jogo, Arias fez 2 a 0, em belíssimo gol.
O Galo seguia em sua Via Crucis no Brasileirão e o Fluminense começava a dar adeus ao inferno.
Mano Menezes trocou Serna por Esquerdinha e o Galo seguiu bicando sem machucar o Tricolor.
Deyverson e Alan Franco entraram nos postos de Vargas e Otávio e Lima substituiu Ganso, além de Facundo Bernal no de Martinelli, ainda antes dos 30.
Os 32 mil torcedores presentes só tinham motivos para esquecer do Brasileirão e não ter nenhum otimismo em seus embates com os tricolores paulistas e cariocas, na Copa do Brasil e na Libertadores.
Inverso era o sentimento do torcedor do Flu, confiante em superar o Atlético nas quartas do torneio continental.
É realmente impressionante como o caro elenco do Galo joga futebol tão barato.
Kennedy foi para o jogo aos 36 e Kauã Elias saiu.
Gabriel Milito precisa pedir aos milionários donos do clube que comprem uma forma para botar os pés de seus jogadores nela por, pelo menos, três dias seguidos. O time finalizou 17 vezes, nenhuma no gol.
O Fluminense 8, seis vezes entre as três traves.
Reportagem
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