A proibição das bets e o bombardeio no Líbano

O senador Omar Aziz, filho de pai palestino, propõe a retirada dos sites de apostas como medida protetora contra a epidemia de jogatina que assola o Brasil.
A intenção é das melhores, e o resultado, infelizmente, não será nenhum.
Assim como o apelo da ONU para que o governo terrorista de Israel pare com a escalada de violência, agora também no Líbano, com mais mortes da população civil a pretexto de combater o Hezbollah.
São desejos justos sem nenhuma chance de atendimento.
Porque a dependência causado pelo vício do jogo é da mesma raiz que a química e as maneiras de burlar eventual proibição das apostas, infinitas.
E porque Bibi Netanyahu e seus cúmplices, aí incluídas entidades, no Brasil, como a Conib e as federações israelitas de São Paulo e Rio de Janeiro, fazem questão de disseminar o antissemitismo pelo mundo afora ao levar adiante o terror no Oriente Médio.
Quem apoia terroristas, os do Hamas e os de governo israelense, são os principais responsáveis pelo crime de antissemitismo que mistura a justa indignação contra a covardia da violência desmedida com inaceitáveis condutas racistas.
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