Virou moda vaiar Israel
Israel virou a Geni do mundo graças ao terrorista Benjamin Netanyahu, o que prolonga o genocídio no Oriente Médio para se manter no poder.
A delegação israelense é vaiada em Paris, na abertura da Olimpíada, é vaiada na ONU, e a bandeira de Israel só é empunhada, no Brasil, por fanáticos que não têm a menor ideia do que fazem.
E por entidades minoritárias que representam o que há de pior entre os judeus brasileiros, cujas políticas são as principais responsáveis pela inominável onda antissemita que assola o mundo, ao respaldar inimigos da humanidade como o primeiro-ministro de Israel.
Do mesmo modo que era errado confundir Eurico Miranda com o Vasco, Andrés Sanchez com o Corinthians ou é errado confundir John Textor com o Botafogo, não se deve tratar Israel como se fosse o Netanyahu.
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