O ambiente é cada vez mais tóxico na CBF
O estilo concentrador e arbitrário de Ednaldo Rodrigues contamina a cada dia que passa o ambiente na CBF.
Não bastassem os erros nas arbitragens e, agora, a lambança com a ilegal decisão de mudar a data das semifinais da Copa do Brasil, o clima na entidade não poderia estar pior.
Depoimentos de funcionários infelizes, e que pedem para não serem identificados, são o que mais se ouve, basta procurá-los, de cima abaixo.
O diretor de arbitragem andou hospitalizado, os que comandam a Seleção Brasileira andaram pensando em pedir demissão depois da Copa América e tiveram de ser convencidos a não fazê-lo, o próprio treinador está insatisfeito com o dia a dia que tem de cumprir no edifício um dia chamado José Maria Marin.
Rodrigues controla tudo e só se submete ao que possa vir de Brasília, seja do ministro do STF, Gilmar Mendes, seja de alguém maior que ele.
A decisão sobre as semifinais da Copa do Brasil está mantida e a única possibilidade de mudança está nas mãos do STJD — ou de poder maior que se levante.
Reportagem
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