Palmeiras deixa dois pontos preciosos em Bragança
O Palmeiras começou o jogo em Bragança dando a pinta de que não largaria do pé do Bragantino até abrir o placar.
Pôde fazê-lo com Raphael Veiga, mas o goleiro Cleiton evitou, no primeiro minuto.
O Verdão ainda insistiu um pouco mais, mas, estranhamente, parou e cedeu espaço ao Bragantino para exigir pelo menos uma grande defesa de Weverton, de volta à Seleção Brasileira.
O 0 a 0 perdurou até o intervalo e era improvável que o segundo tempo fosse disputado com tamanha malemolência de quem luta pela liderança, ainda mais porque o Botafogo derrotava o Athletico Paranaense em Curitiba.
Os 45 minutos finais também não começaram bem para os visitantes e Estêvão, no banco, parecia ser a solução.
No embate entre os dois lusitanos Abel Ferreira e Pedro Caixinha as torcidas viam mal jogo.
De todo modo, o Braga buscava mais o gol que o Palmeiras.
Aos 20 minutos, Estêvão em campo, no lugar de Veiga. Gyai saiu e Marcos Rocha entrou.
Aos 33, entraram Dudu e Gabriel Menino, Felipe Anderson e Richard Rios saíram.
Dois minutos depois, em jogada entre Estêvão e Menino, Murilo quase fez de cabeça.
Mais que ele, aos 43, Éric Ramires perdeu a melhor chance do jogo e os dois pontos preciosos deixados em Bragança poderiam ser três, já com Rony e Vanderlan em campo nos lugares de Maurício e Caio Paulista.
Não estranhe as seis trocas porque houve uma, no Bragantino, causada por lesão na cabeça, que as permitiu.
Aos 49, depois de furada espetacular, Dudu fez Cleiton operar milagre para evitar o gol dos visitantes.
Mas não seria justo. O empate ficou melhor.
Reportagem
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