Juca Kfouri

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Reportagem

Dois pênaltis e bom segundo tempo derrotam o fraco Peru

A sorte da Seleção Brasileira é que a peruana e o assoprador de apito uruguaio foram ainda piores que ela no primeiro tempo decepcionante no Mané Garrincha.

O desempenho nacional resumiu-se a três lances a saber, todos com Raphinha: um tirambaço dele no travessão, aos 24 minutos, seu gol ao bater pênalti em jogada provocada por excelente lançamento de Gerson à moda de Gérson para Igor Jesus, aos 35 e, finalmente, aos 43, quando ele tentou cavar e o goleiro não foi na dele, quando poderia ter passado.

Os peruanos mais bateram que jogaram diante de um árbitro pusilânime que viu a violência com absoluta complacência.

Para o segundo tempo, a Seleção voltou mais rápida, mais vertical e mais ousada, com o que logo aos 5 minutos conseguiu um pênalti cometido em Savinho, tão desnecessário que deixou dúvida se realmente aconteceu.

Raphinha bateu de novo e de novo acertou: 2 a 0.

O jogo estava liquidado e só faltava golear, coisa que ainda não havia acontecido com o Peru, cujas derrotas nunca foram por mais de dois gols.

O jogo ficou mais agradável e o Peru só chutou a primeira bola no gol brasileiro com mais de uma hora.

Luiz Henrique e Andreas entraram e Savinho e Rodrygo sairam.

Na primeira bola que Luiz Henrique pegou foi à linha de fundo e cruzou para Andreas Pereira marcar um golaço: 3 a 0.

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Em seguida, de fora da área, o mesmo Luiz Henrique fez o quarto gol e consumou-se a goleada.

Endrick e Matheus Pereira foram para a peleja, diante de mais de 60 mil torcedores. André também.

O jogo acabou com a Seleção mais brincando que se esforçando para fazer mais um gol que a colocaria em terceiro lugar, tirando o Uruguai.

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Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

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