Eita, Santos, vai subir, mas de ré
Na Arena Condá, Chapecoense e Santos começaram o jogo dando a impressão de que fariam partida emocionante, porque cada um criou grande chance de gol.
Foi só impressão.
Porque até quase o fim do primeiro tempo foi daqueles jogos duros, de ver.
No fim, a emoção voltou.
Aos 33 minutos Souza evitou gol contra de Luan Peres, aos 42 Guilherme pôs o Santos na frente e aos 47 Mário Sérgio empatou.
O Santos voltou nitidamente interessado em segurar o empate que o manteria líder.
E tomou mais dois gols!
Tenha paciência.
O goleiro Brazão falhou mais uma vez e Marcelinho se aproveitou para virar aos 23 e Cavalheira ainda fez 3 a 1, aos 34.
Só aí o Santos se tocou que segurar resultado contra a Chape é excesso de prudência, até porque o time está na luta para não cair, e fez o 2 a 3 com Otero, aos 40, ele que entrou no lugar de William Bigode.
O Santos é dose.
Quando parece que engatará a quarta marcha, engata a ré, incapaz de dar três passos seguidos para frente.
É sempre dois para frente, um para trás.
E pode perder a liderança para o Novorizontino.
É claro que ser campeão é o menos importante e parece impensável que o Santos não suba.
Mas de maneira medíocre como sua direção.
Reportagem
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