Juca Kfouri

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Reportagem

Fortaleza perde a cabeça e a chance de pressionar os líderes

O Fortaleza recebeu meio Atlético Mineiro no Castelão e se danou.

Saiu na frente com Marinho aos 14 minutos logo em seguida de ter levado uma bola na trave chutada por Saravia e pareceu que cozinharia o Galo numa boa, até porque os mineiros estavam preocupados com as duas semifinais que disputarão no sábado e na terça-feira, contra Vasco e River Plate, pelas Copas do Brasil e Libertadores.

Mas perdeu a cabeça ao sofrer o empate no começo do segundo do tempo em gol de Fausto Vera a ponto de Marinho causar sua expulsão aos 13 minutos, depois de sofrer falta de Palacios e dar-lhe uma ombreado estúpida.

Para quem terá o Palmeiras na próxima rodada em São Paulo e já havia perdido Bruno Pacheco por terceiro cartão amarelo ao dar pontapé absurdo em Alisson, ficar também sem Marinho é prejuízo enorme.

Se não bastasse, Tinga também levou o vermelho direto ao impedir chance clara de gol, aos 37.

Ganhar um ponto passou a ser a meta cearense, com nove contra 11, mesmo que venha a significar terminar a rodada a quatro pontos do Palmeiras, que visitará o Juventude, no domingo, e a sete do Botafogo, que receberá o Criciúma, na sexta-feira.

Se já estava complicado para o Leão lutar pelo título, mais difícil ficou agora porque os três pontos eram obrigatórios em casa.

Juan Vojvoda terá de conversar com seus comandados que revelaram nenhum controle emocional e parabenizar os nove que resistiram uma pressão tremenda nos 12 minutos de acréscimos.

João Ricardo salvou a invencibilidade do Fortaleza como mandante, o melhor anfitrião do Brasileirão.

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