A ética de Emerson Fittipaldi
Émerson Fittipaldi criticou a escolha de Lewis Hamilton para dirigir o carro de Ayrton Senna na homenagem pelos 30 anos da morte do piloto, hoje, em Interlagos.
Declarou que deveria ser um brasileiro a dirigir o bólido e que a escolha do inglês significava "falta de ética".
Ora, ora, ora, senhor Fittipaldi.
Com estimada dívida de 50 milhões de reais, apesar de manter sorridente vida de milionário, sua preocupação deveria ser em pagar os credores em vez de manifestar opinião xenófoba contra alguém que só faz elevar o nome de Senna.
Em matéria de ética dispensamos suas opiniões.
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