A derrota do fresco Palmeiras para o esfalfado Corinthians
No sábado, 26 de outubro, em casa, o Palmeiras enfrentou o Fortaleza.
Na segunda-feira, 28, o Corinthians, fora de casa, jogou contra o Cuiabá.
E foi para a Argentina, onde, na quinta-feira, 31, pegou o Racing.
Ontem, 4 de novembro, Corinthians e Palmeiras voltaram a jogar.
O alvinegro para fazer o terceiro jogo em sete dias.
O Palmeiras para fazer o primeiro em nove dias.
Com elenco maior e melhor, com time melhor e absolutamente descansado, como sempre exigiu Abel Ferreira, capaz de enfatizar a desvantagem quando enfrenta adversários com um dia a mais de descanso.
Pois eis que o time dele passou nove dias sem jogar e o rival, com elenco mais curto e pior, e time pior, apenas quatro.
Nada justifica a derrota palmeirense que pode custar o tricampeonato, por mais que tenha tido a vitória nos pés durante, no mínimo, 30 minutos avassaladores.
Nada, não.
Apenas um fator explica a dolorosa derrota no Dérbi: o imponderável do futebol.
O fresco Palmeiras perdeu para o esfalfado Corinthians.
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