Gabriel, o infiel
Gabriel só tem compromisso com ele mesmo.
Fez juras de amor ao Flamengo e tentou botar água no chope do pentacampeonato da Copa do Brasil.
Ressuscitado por Filipe Luís, o traía pelas costas.
Ainda querido por boa parte da Nação, desfez dela ao anunciar a separação.
Gols deixou de fazer como antes já faz tempo, embora tenha feito dois no jogo de ida da decisão.
Confusões fez tantas nos dois últimos anos que até com doping se envolveu, além de com cassino clandestino em plena pandemia.
Entre a cruz e a caldeirinha, Cruzeiro e Santos o desejam.
Melhor para ele seria a praia, porque mesmo que Belo Horizonte seja muito bem servida de bares, vão compará-lo com Hulk e ele poderá perder de goleada.
Para Gabriel voltar a ser Gabigol será necessário um porre de profissionalismo que ele abandonou.
Deixe seu comentário