SAF da Lusa tem conhecido trapalhão para estragar tudo
Alexandre Bourgeois foi demitido duas vezes como executivo do São Paulo tão rapidamente que ganhou o apelido de Alex, o Breve.
Saído do Morumbi, reapareceu para quase levar o Figueirense ao desaparecimento tantas fez em tão pouco tempo apesar de todas as advertências.
Ex-genro do ex-governador paulista José Serra, o francês Bourgeois também não durou mais de dois meses em Florianópolis.
Agora reaparece no Canindé depois de temporada europeia onde alardeia ter alcançado façanhas típicas de quem tem boa lábia, ainda mais com sotaque.
A situação da Lusa é mesmo desesperadora, o projeto de sua SAF é muito mais imobiliário do que propriamente futebolístico, embora qualquer dinheiro investido no time possa e deva fazer diferença.
Pena que de Bourgeois só se possa esperar a luz de um cometa, jamais iluminação permanente.
Perguntem no Morumbi, em São Paulo, ou no Estreito, em Floripa.
O conselho da Portuguesa precisa se informar bem.
Ah, sim, o estádio Cícero Pompeu de Toledo ele não quis vender, mas o Orlando Scarpelli sim.
Era também um projeto imobiliário que deu com os burros n'água.
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