O eventual novo mapa do Brasileirão em 2025
Terminasse ontem o Brasileirão-24 e o do ano que vem teria novíssima configuração geopolítica.
Sem nenhum clube do Brasil Central, com as quedas do Atlético Goianiense, já decretada, e do Cuiabá.
Dois times sem torcida e pouca contribuição para abrilhantar o campeonato.
Em compensação, nada menos que cinco tradicionais equipes nordestinas, com massas torcedoras animadas e de região com larga contribuição para o futebol e cultura nacionais.
Dois baianos, dois cearenses e um pernambucano.
A região sul perderia o Criciúma, mas contribuiria com quatro clubes — três gaúchos e um paranaense.
São Paulo terá de volta seus quatro grandes mais o surpreendente Mirassol e ficaria sem o Bragantino, que também pouco acrescenta em contingente de torcida.
O Rio e Minas manteriam seus seis grandes.
Se assim acontecer, a luta para escapar do rebaixamento será ainda mais renhida que a desta temporada, que ainda mantém sob risco os gigantes tricolores Grêmio e Fluminense, além dos rubros-negros Vitória e Athletico Paranaense, e o Juventude, com chances de sobrevivência para Criciúma e Bragantino.
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