Dá dó do torcedor do Vasco
Pedrinho, presidente do Vasco, quando jogava futebol, mostrava que tinha muita bola para jogar, mas viveu mais no departamento médico.
Hoje, como cartola, tem mais se envolvido em polêmicas bobas do que mostrado capacidade de gerir o Cruzmaltino e ameaça repetir o insucesso de Roberto Dinamite, o ídolo como atleta que decepciona como dirigente.
Dá pena do vascaíno.
No sábado em que o rival Botafogo ganhou a Libertadores e fechou o trio dos conquistadores da América em três anos seguidos com Flamengo e Fluminense, o Vasco, em São Januário, recebe o rebaixado e lanterna Atlético Goianiense, só consegue empatar por 2 a 2, e nos acréscimos depois de sair perdendo por 2 a 0.
Enquanto perdia, a torcida até olé deu no time.
Depois que empatou, jogo terminado, chamou o time de sem-vergonha.
Com o resultado o Vasco chegou aos 44 pontos, o que deve salvá-lo, mas ainda não garante a permanência na Série A, ao faltarem dois jogos, em casa, contra o arrasado Atlético Mineiro, na quarta-feira que vem, e fora, contra o também rebaixado Cuiabá.
Do jeito que vai, sabe-se lá o que conseguirá.
Pedrinho deveria discutir menos e administrar mais.
Opinião
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