Bruno Henrique sem lesão séria foi melhor notícia para o Flamengo na Recopa
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O Flamengo não jogou para vencer. O Independiente Del Valle não mereceu perder. Mas perderia, não fosse a péssima arbitragem em Quito. No apito, o uruguaio Leodán González. No VAR, seu compatriota, Esteban Ostojich. Um desastre na altitude.
Um gol do Flamengo foi anulado e uma imagem pouco conclusiva rapidamente apresentada pela Conmebol na transmissão. No fim, um pênalti foi mal marcado quando o time brasileiro vencia, de virada, por 2 a 1, e mantido, mesmo após a revisão com vídeo.
Mas pelo que produziu o campeão brasileiro e da Libertadores não jogou bola para bater o vencedor da Copa Sul-americana, um conjunto organizado, que nunca dá chutão e capaz de criar muitas oportunidades. A equipe equatoriana pode dar muito trabalho no Maracanã.
No gol de empate, Bruno Henrique chocou-se com o goleiro Jorge Pinos e se lesionou enquanto, ainda assim, mandava a bola para as redes. A reação dele e de Arrascaeta, demonstrando preocupação, assustou. Mas os exames não constataram nada grave como parecia.
O Flamengo entrará em campo na quarta-feira de cinzas em igualdade de condições com o Independiente Del Valle. Se houver empates, uma prorrogação será disputada e, persistindo a igualdade, as duas equipes baterão pênaltis na disputa do troféu.
Claro que a taça vale, ainda mais para um Flamengo que precisa melhorar sua imagem nas competições internacionais. Mas entre o placar da peleja, mesmo se vencesse, e a boa notícia sobre Bruno Henrique, certamente muitos rubro-negros preferiram o alívio pelo jogador.
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