Clubes do RJ não largaram patrocinador polêmico, que larga clubes do RJ
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No dia 13 de janeiro, o jornalista Lúcio de Castro publicou na Agência Sportlight: "Exclusivo: novo mecenas do futebol brasileiro fez fortuna com clonagem de cartão e tem condenação por lavagem de dinheiro, furto, fraude e associação criminosa". O texto destacava empresas criadas, que adquiriram uma marca de destaque como patrocinador em pouco tempo, o Azeite Royal.
Destaca o texto que "em apenas um ano de existência, esse mesmo Azeite Royal já responde pelo logotipo estampado no uniforme dos quatro grandes do Rio (Flamengo, Fluminense, Botafogo e Vasco), do Atlético Mineiro, e ostenta a marca na fachada do Maracanã, túneis e bancos dos reservas. Além de atletas de MMA". Respondia.
Neste sábado o site Globo Esporte trouxe a informação: "o Azeite Royal, que patrocinava Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo e Maracanã, comunicou a todos da rescisão de contrato". Eduardo Giraldes, dono da marca, citado na reportagem da Agência Sportlight, diz na matéria: "Os campeonatos estão parados e não temos porque manter esse investimento".
Diante de tão nebulosa situação, os clubes e a gestão do Maracanã, feita pela dupla ,Fla-Flu, perderam a chance de mostrar altivez, abrindo mão desse patrocínio, como fez o Atlético na ocasião. Em setembro de 2019, José Fernando Pinto da Costa, dono da Universidade Brasil, então patrocinadora de Galo, Corinthians e Flamengo, foi preso pela Polícia Federal.
Os clubes deixaram o patrocinador. Desta vez os quatro grandes cariocas perderam a oportunidade de sair por cima, de maneira digna. E ficaram sem o patrocínio do mesmo jeito.
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