Reprises mostram demanda reprimida no futebol. Os clubes têm estratégia?
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
As chamadas Smart TVs, os televisores com acesso à internet e seus aplicativos, vêm ganhando mercado. Segundo a revista Exame, esse segmento cresceu 5% em 2019 no país em relação ao ano anterior. Mesmo assim, a maioria não conta com esse item em casa e desconhece acessórios como o Chromecast, que permite jogar a imagem do celular na TV.
Alem disso, nem todos têm acesso à internet com capacidade o bastante que permita colocar a imagem na tela grande da TV. Portanto, para muitos há uma diferença entre ter a chance de rever um jogo antigo na internet, na telinha do celular ou mesmo pelo computador, e aproveitar uma reprise como as que vêm sendo programadas pelas redes se televisão aberta.
Uma rápida olhadela pelas redes sociais no domingo mostrava, desde cedo, ampla repercussão dos velhos jogos (alguns nem tão antigos assim) apresentados em redes de TV. E não eram poucos vendo e comentando os detalhes. Um evidente reflexo das saudades que os torcedores sentem de seus times de coração, que ainda não se sabe quando voltarão a jogar.
Nesse cenário, chama a atenção a maneira como os clubes brasileiros praticamente ignoram a ansiedade das torcidas por verem em campo as camisas que mexem com seus corações. Não se fala em estratégia para a volta do futebol, em como explorar isso de maneira que compense minimamente tanto tempo com os elencos parados.
Com a curva que registra o número de casos de novo coronavírus ainda crescendo no Brasil, evidentemente fica mais difícil prever o momento da volta do futebol. Mas isso não significa que os clubes devam agir como se nada estivesse por acontecer. Um dia a bola rolará de novo e o torcedor não poderá ir ao estádio. Como explorar isso da melhor maneira?
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.