Fla bate o Flu, ganha o bi Estadual, cumpre "obrigação" e só pensa em Jesus
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Depois de, domingo, permitir 14 finalizações só no segundo tempo, o Flamengo tinha como primeira preocupação na final do Campeonato Estadual ser mais organizado defensivamente. Assim, neutralizou a maior parte das tentativas dos tricolores, que deram apenas um chute no alvo e somaram apenas quatro arremates na derrota por 1 a 0 (números do SofaScore).
Os dois jogos anteriores deram a muitos uma sensação de que a diferença entre os times não era tão grande. Um velho equívoco, analisar o conteúdo futebolístico que uma equipe pode apresentar por um par de partidas. Como se Jorge Jesus não tivesse comandado seus atletas com sucesso tantas vezes. Desta vez, ele armou o time para não correr os mesmos riscos.
Independentemente do que acontecesse na noite de quarta-feira no Maracanã, o elenco do Fluminense não seria visto como superior ao do rival depois de mais 90 minutos de futebol. O que estava em jogo era um título, não a avaliação real e de mercado de jogadores de diferentes níveis. Os tricolores saíram derrotados, mas fortalecidos para a temporada que virá.
Contudo, era evidente que os rubro-negros eram favoritos, o que no linguajar da bola não é sinônimo de vencedor. Mas tal rótulo era preto e vermelho não apenas devido à maior qualidade de seu time, mais forte e entrosado, mas também pela vitória do domingo, que dava vantagem do empate.
Agora, cabe aos rubro-negros definir se Jorge Jesus aceitará a proposta do Benfica ou permanecerá no Flamengo. A resposta somente ele tem. Caso resolva voltar a Portugal, basta que pague a multa rescisória. Se realmente o treinador disser adeus, o desafio de encontrar um profissional à altura talvez seja mais difícil do que todos os jogos que o time disputou no ano.
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