Flamengo joga o bastante no segundo tempo para vencer desfalcado Athletico
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Titular absoluto no onze inicial do Athletico, apenas o goleiro Santos, com o time poupado em meio à maratona de jogos, serão nove partidas em 28 dias. No Flamengo, que jogará dez vezes no mesmo período, zaga da base, goleiro reserva e jogadores voltando após afastamento provocado pela Covid-19.
O time carioca não tinha o técnico, Domènec Torrent, tampouco seu auxiliar, Jordi Guerrero, que ficou à beira do campo nas duas partidas anteriores. Em meio a ausências e retornos, o campeão brasileiro venceu, e mereceu, pelo segundo tempo, 3 a 1.
Na primeira etapa, Willian Arão e Vitinho foram responsáveis por quase um terço das 62 bolas perdidas pelo Flamengo, além de errarem muitos passes, especialmente o volante, que voltou para o segundo tempo, enquanto o atacante ficava de fora, cedendo seu lugar a Everton Ribeiro, mais um dos que se recuperaram da Covid-19.
Logo no primeiro lance de ataque, o capitão da equipe obrigou Santos a fazer sua mais importante intervenção na partida até aquele momento. A entrada de Everton Ribeiro após o intervalo, no lugar de Vitinho, foi um dos fatores para a mudança de cenário na etapa final. Além da presença do armador pelo flanco direito, o Flamengo alterou sua postura, finalizou mais e passou a dominar.
Pedro abriu o placar em jogada de sorte. O jovem zagueiro Natan jogou a bola para a o meio da área depois de uma arrancada ao ataque, o centroavante, em ótima atuação, dominou e fez 1 a 0.
Bruno Henrique ampliou de pênalti, Renato Kayzer descontou e Everton Ribeiro fechou a conta em vitória justa que levou o campeão brasileiro momentaneamente ao quarto lugar na classificação.
O Athletico perdeu sua invencibilidade, que durava seis partidas em diferentes competições, mas nitidamente não tem o Brasileiro como prioridade. Os dois se enfrentarão no final do mês, em Curitiba, pela Copa do Brasil. E a história deverá ser diferente, um duelo mais equilibrado.
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