Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Não há como disfarçar o pobre futebol do Palmeiras, mesmo campeão
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O que há em comum entre a derrota para o River Plate no Allianz Parque, a vitória sobre o Santos na final da Libertadores e os jogos contra Tiges e Al-Ahly no torneio Mundial de Clubes da Fifa? Em todas essas quatro pelejas o Palmeiras jogou mal.
Essa é uma constatação. Claro que alguém poderá dizer que Abel Ferreira chegou ao clube há pouco mais de três meses e teve pouco tempo para treinar. E fato, como também não há dúvidas quanto ao fraco futebol do time que ele comanda há pouco mais de 100 dias.
Evidentemente torneios de mata-mata como a Libertadores, que o Palmeiras conquistou, e a Copa do Brasil, que decidirá, permitem o sucesso de equipes não muito brilhantes. E nesses tempos de pandemia, ainda mais.
Mas essas são meras explicações, possíveis justificativas para algo, para o futebol fraco que o campeão sul-americano apresenta seguidas vezes. Vale a reflexão sobre o momento do futebol brasileiro e do continente.
O que não vale é fechar os olhos, minimizar o que o Palmeiras mostra nas quatro linhas: pouco futebol. Em um nível que nem as muitas desculpas insistentemente apresentadas conseguem disfarçar.
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