Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Grêmio fora da Libertadores, consequência do trabalho em declínio de Renato
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O Grêmio chegou às quartas de final da Libertadores. Foi eliminado categoricamente pelo Santos. Alcançou a decisão da Copa do Brasil. Perdeu os dois jogos para o Palmeiras. Apesar de ir longe de mata-mata, o time escancarava suas deficiências. E agora elas estão mais expostas após a eliminação na primeira fase da competição continental ao perder ambos os duelos com o Independiente Del Valle.
Na partida de ida, em território neutro, no Paraguai, o time gaúcho escapou de uma derrota mais ampla (perdeu de virada por 2 a 1), jogando por mais de meia hora com menos um homem. Eliminar a pequena vantagem do Independiente Del Valle era a prioridade.
O gol anulado de Ferreirinha despertou, mais uma vez, o inconformismo geral com a inexistência de VAR nesta fase da Libertadores. Situação minimizada pelo golaço Jean Pyerre. O Grêmio tinha mais a bola e superava o Independiente Del Valle em finalizações.
Maicon perdeu gol cara a cara com Wellington Ramírez. Em seguida, Ferreirinha parou no goleiro da equipe equatoriana. O Grêmio jogava em contragolpes e perdia a chance de liquidar a briga pela vaga no grupo do Palmeiras ainda na etapa inicial.
Nos acréscimos, a equipe visitante empatou em excelente cobrança de falta de Christian Ortiz. Foi o segundo tiro do Del Valle no alvo. Antes do intervalo, o Independiente Del Valle já tinha mais finalizações (10 a 8) pelas estatísticas do One Football.
A expulsão de Maicon aos 17 minutos da segunda etapa recolocou o Grêmio em situação dramática. Quando Ortiz recebeu excelente passe de Lorenzo Faravelli. Naquele momento, o campeão gaúcho precisava fazer três gols e não sofrer nenhum jogando com dez.
A eliminação estava desenhada em cores mais vivas do que o rosa-choque da camisa do Del Valle. O prejuízo financeiro (os US$ 3 milhões vão para o Equador) provocado pela eliminação e o impacto por ficar fora de uma Libertadores que tem a presença do rival, Internacional, é consequência de um trabalho longo e em declínio de Renato Gaúcho Portaluppi.
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