Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Flamengo e Vélez nem pareciam os times que se enfrentaram na Argentina
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Nem parecia jogo de Libertadores. Valia a primeira posição do grupo, mas isso não motivou Flamengo e Vélez Sarsfield a jogarem o que podem. Um 0 a 0 insosso que assegurou a liderança ao campeão brasileiro, com a equipe Argentina avançando na condição de segunda colocada da chave.
Jogo cadenciado, lento, arrastado no primeiro tempo. Teve bola de Arrascaeta na trave e chances do time argentino na bola parada, claro. Mas foi pouco o que se viu na etapa inicial. Era evidente que o fato de ambos estarem classificados pautava o comportamento dos jogadores.
A dupla Pedro-Gabigol não funcionava, com o camisa 21 saindo muito da área e uma enorme lentidão de todo o time. Algo que se refletiu nas poucas, raras, situações criadas pela dupla e para a dupla nos 45 minutos iniciais.
O jogo no segundo tempo melhorou, um pouco. Gustavo Henrique por pouco não marcou de cabeça em duas ocasiões e o Vélez, para variar, também assustou no jogo aéreo. Pedro apareceu um pouco mais e quase fez de fora da área.
Partida fraca, ritmo às vezes de treino. Vitinho ainda perdeu ótima chance a dois minutos do fim. O Vélez ainda teve a chance de cruzar mais uma vez na área rubro-negra nos acréscimos, sem susto. Fim de uma partida que nem parecia disputada pelos times que fizeram ótimo duelo na Argentina logo na primeira rodada do certame.
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