Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Cobertas e canja de galinha: melhor do que o gelado Corinthians x São Paulo
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Temperatura entre 7º e 8º Celsius. Arquibancadas vazias, ou seja, nem calor humano havia. Times cautelosos em campo. O clássico disputado na noite de quarta-feira na Neo Química Arena, em Itaquera, só poderia ser assistido debaixo das cobertas e lutando contra o sono.
Corinthians e São Paulo não queriam perder, não podiam perder. A derrota corintiana seria a primeira para os tricolores em seu estádio. Não pontuar pela quarta vez em oito rodadas ampliaria a crise são-paulina. Então, como era de se imaginar, o clássico foi pautado pela cautela.
Só mesmo alguém muito otimista poderia esperar um jogão entre os dois velhos rivais nesse momento. Poucas finalizações, momentos de emoção como artigo em falta e ações voltadas basicamente para anular o adversário, sem muito a construir. Essa foi a tônica. Sonolento.
Com quase meia hora de jogo na etapa final Cássio trabalhou após arremate de Rodrigo Nestor, de fora da área. Teve gente cochilando diante da TV que acordou, surpresa, com o narrador da TV elevando o tom ante um raríssimo momento que chamou a atenção.
Assim foi o nada "majestoso" duelo(?) no qual faltou combatividade às defensivas e receosas equipes. Sobrou cautela, o que, dizem, não faz mal, assim como canja de galinha. Aliás, com o frio que faz em São Paulo, quem não trocaria esse jogo por uma canja quentinha?
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