Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Palmeiras se aproveitou das heranças de Leco e Raí ao atropelar o São Paulo
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Eram 10 minutos de jogo quando Arboleda perdeu a bola no campo de ataque e o Palmeiras, ao seu estilo, engatou uma veloz arrancada individual, desta vez com Zé Rafael. Na tentativa de pará-lo, Daniel Alves não apenas fracassou como se estatelou no gramado artificial do Allianz Parque. Gol de Raphael Veiga, 1 a 0 e caminho aberto para a vitória e classificação alviverde.
No segundo tempo houve um momento no qual o São Paulo ameaçou empatar. Ameaçou apenas. Pois quando a bola chegou aos pés de Pablo na entrada da área, ela não conseguiu dominá-la. E logo depois o camisa 9 a recebeu de frente para o gol de Weverton, mas chutou alto, longe, sem perigo, desperdiçando a maior chance tricolor na partida e encomendando a derrota.
Dois jogadores caros contratados na gestão que tinha Leco na presidência e o ídolo Raí como dirigente do futebol. Erros evidentes, como tantos outros atletas levados para o São Paulo nesse período. Uma herança deixada pela gestão anterior que o Palmeiras soube bem explorar. Para completar a noite, convertendo as chances que o atacante tricolor não aproveitava, com Veiga e Dudu.
Ainda houve tempo para Patrick de Paula ampliar e fechar em 3 a 0. Mas ali já estava tudo decidido. A superioridade palmeirense foi flagrante, como a deficiência técnica de Pablo como homem-gol (?) e o desgaste de Daniel Alves, que em campo mais parecia um jogador qualquer. Tudo isso com a chancela do técnico Hernan Crespo, infeliz em muitas, quase todas, as suas escolhas para essa partida. Pelo menos ele não foram Raí e Leco que contrataram.
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