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Mauro Cezar: Perigoso e vulnerável, Flamengo vai à final da Libertadores
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Desde que Jorge Jesus construiu o vitorioso Flamengo em 2019, o time só havia sido tão letal para os adversários e, ao mesmo tempo, exposto sob o comando de Domènec Torrent. Com Renato Gaúcho é assim: perigoso e vulnerável!
É dessa forma que chega à final da Libertadores, contra o Palmeiras, em 27 de novembro. Serão quase dois meses para se aprimorar, continuar a ameaçar sem ser tão ameaçado. Há tempo para melhorar.
O Flamengo fez 1 a 0 no primeiro tempo com Bruno Henrique aos 18 minutos na única finalização no alvo do time brasileiro na primeira etapa. O Barcelona arrematou cinco vezes na direção certa, fazendo Diego Alves trabalhar, como no Maracanã uma semana antes.
À beira do gramado, Renato Gaúcho reclamava. Principalmente de Isla, mas os problemas defensivos não se limitavam ao chileno, numa retaguarda que perdeu David Luiz, lesionado, logo aos oito de partida.
O 1 a 0 nos primeiros 45 minutos obrigava o time equatoriano a marcar quatro gols sem sofrer nenhum no segundo tempo. Caberia ao Flamengo mais tranquilidade para explorar os espaços que deveriam se tornar maiores a medida em que o tempo avançasse.
O segundo gol, novamente com Bruno Henrique em passe de Everton Ribeiro, veio a cinco minutos da etapa complementar. Era a segunda conclusão rubro-negra no alvo! Letal! O Flamengo chegava aos 4 a 0 no placar agregado com quatro gols do camisa 27.
Não sofreu um sequer, graças ao goleiro rubro-negro. Foram muitas as oportunidades do Barcelona. Um jogo para o rubro-negro celebrar, afinal, é a terceira vez que o time chega até a decisão da Libertadores. Sem perder a noção do que é preciso melhorar. Afinal, desde que Jesus passou por aqui ao Flamengo não basta vencer.
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