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Mauro Cezar: É possível admirar Simeone sem tanta tolerância com retrancas
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A vitória do Manchester City sobre o Atlético de Madri, nesta terça-feira, na Inglaterra, teve o roteiro esperado. O campeão inglês com a bola, pressionando, o campeão espanhol se defendendo e mal atacando.
A peleja pelas quartas de final da Liga dos Campeões não teve finalização do time comandado por Diego Simeone. Pouco, óbvio, ainda mais para quem conta com bom material humano.
Sim, o Atlético tem bons e ótimos jogadores, inclusive do meio para a frente, mas o técnico argentino não consegue deixar a retranca quando encara outro time forte. O clube hoje tem mais investimentos, mas segue com o velho estilo de mais força do que talento, mesmo tendo-o à disposição.
Simeone faz parte da história do clube colchonero, o ajudou a mudar de patamar, conduziu a finais de Champions League e a troféus nacionais. Mas se o Atlético cresceu e hoje investe mais, causa espécie ver tamanho defensivismo em 2022 como se ainda estivéssemos em 2011, quando o "Cholo" assumiu o comando da equipe.
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