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Flamengo e São Paulo expuseram virtudes e defeitos no Maracanã
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O Flamengo de Paulo Sousa fez um de seus melhores jogos neste domingo, ao bater o São Paulo por 3 a 1. Talvez a partida contra o Atlético Mineiro, em Cuiabá, 56 dias antes, pela Supercopa do Brasil, tenha registrado uma apresentação superior, apesar dos cinco pênaltis desperdiçados na disputa do troféu.
Já os tricolores de Rogério Ceni foram quase tão mal quanto nos 4 a 0 sofridos diante do Palmeiras, no Allianz Parque, na partida decisiva do Campeonato Paulista, duas semanas antes. Um constante apagão fora de casa que já era observado antes da volta do técnico ao Morumbi, e que persiste.
Do lado rubro-negro, o jogo serviu para, possivelmente, sepultar de vez a insistência na escalação de Rodinei como lateral-direito. Isso porque ele simplesmente não sabe como se comportar numa linha defensiva. Falhou contra o Galo, Talleres e novamente diante do São Paulo, ignorando Calleri na cabeçada do gol.
O argentino, por sinal, passou praticamente todo o primeiro tempo absolutamente isolado, explorando a deficiência do adversário na bola cruzada, com inteira liberdade, por Rafinha. Mas foi preocupante o São Paulo praticamente não ir ao ataque antes do intervalo e ter, de certa forma, achado o tento de empate.
A vitória do Flamengo foi justa, o 1 a 1 na etapa inicial não retratava a partida, o que se passava nas quatro linhas. Mas ainda assim os problemas ficaram claros e merecem atenção. No lado são-paulino ainda mais, pois pouco houve para se destacar de maneira positiva na equipe que perdeu a terceira seguida para os rubro-negros.
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