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Consulado argentino nega ter pago a fiança de torcedor preso por racismo
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O Consultado da Argentina em São Paulo nega que tenha pago a fiança de Leonardo Pozzo, torcedor do Boca Juniors preso na noite de terça-feira por gestos racistas feitos na Neo Química Arena, em Itaquera, antes da partida de seu time contra o Corinthians, pela Copa Libertadores. Ele foi solto no dia seguinte e voltou ao seu país.
"O consulado apenas compareceu à delegacia para cumprir seu papel, dando suporte ao cidadão, de maneira que a ele fosse preservado o direito de defesa", explica Gustavo Stefanelli, cônsul adjunto do país vizinho na capital paulista, deixando claro tratar-se de uma obrigação consular.
Provavelmente o grupo de torcedores do qual faz parte quitou o valor, mas o consulado não confirma essa possibilidade. Oficialmente ele pagou para ser libertado com recursos "particulares".
Como Pozzo retornou à região de Mendoza, onde vive, o consulado aguardará a decisão da justiça para então transmitir, por meios diplomáticos, a pena definida por juiz brasileiro a um juiz argentino. A partir daí, torcedor poderá sofrer pena a cumprir em seu país.
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