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Momentos decisivos se aproximam e o Flamengo precisa que Gabi seja Gabigol
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A vitória, sem jogar bem, sobre o Botafogo fez a diferença para o Palmeiras caísse. Se antes da rodada o líder do campeonato brasileiro tinha nove pontos de vantagem sobre o Flamengo, agora são sete. Com 42 a serem disputados em 14 rodadas restantes.
Para manter esse ritmo, com oito vitórias, um empate e uma derrota, nos últimos dez jogos pela Série A, além de lutar para ir às finais de Copa do Brasil e Libertadores, a equipe rubro-negra precisará de algo mais. Precisará de seus mais importantes jogadores.
Isso significa que o Flamengo necessita contar com Gabigol no papel de Gabigol, não de Gabi ou seja lá o que for. Sem Marinho, fora de combate antes da peleja, o técnico Dorival Júnior escalou o camisa 9 de saída no time B diante dos botafoguenses. E foi mais uma má atuação do artilheiro.
Além dos gols feitos perdidos contra Athetico e São Paulo, Gabriel Barbosa, não tem participado bem dos jogos. No clássico de domingo o roteiro se repetiu. Criou pouco, não ganhou disputas com os adversários, não finalizou, não ameaçou quem estava de preto e branco.
Se o Flamengo conquistou dois títulos brasileiros e uma Libertadores nas últimas temporadas, em muito se deve ao ótimo e/ou decisivo desempenho de Gabriel. Com a reta final das três competições se aproximando, o time precisa que ele volte, imediatamente, a ser Gabigol.
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