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Em uma década, Fla sai de maior devedor para sua 3ª final em 4 Libertadores
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Há 10 anos o Flamengo vivia a maior crise de sua história. Tinha a maior dívida do futebol brasileiro, beirando os R$ 800 milhões, algo que hoje chegaria perto dos R$ 2 bilhões. Era impossível imaginar grandes voos.
Foi quando alguns rubro-negros deram início ao projeto que recuperaria o clube. Eduardo Bandeira de Mello, que não integrava o grupo, acabou indo para a presidência, mas havia algo maior do que um nome. Havia uma ideia.
E ela foi levada adiante. O clube cortou custos, passou a trabalhar com elencos mais baratos, buscou novas receitas, renegociou dívidas, começou a pagar os credores, recuperou credibilidade no mercado, mudou tudo. Tudo!
Aos poucos a casa foi sendo arrumada e o perfil do plantel se modificando. Jogadores melhores desembarcaram e o time ficou forte, fortíssimo. O resultado é que, mesmo errando aqui e ali, o Flamengo está sempre brigando pelos títulos.
Três participações em finais de Copa Libertadores em quatro anos não é pouco. É muito! E os rubro-negros estarão em mais uma decisão do maior certame do continente em 29 de outubro, contra o Athletico, em Guayaquil.
A receita é essa, amarga, mas funciona. Outros grandes clubes se negam a encará-la e há os que sequer têm tal possibilidade, tal a situação de penúria. E isso pode fazer com que o Flamengo transforme essa frequência em rotina.
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