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Comportamento do Flamengo contra o Fluminense poderá ser suicida nas finais
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O Flamengo jogou a toalha com gosto, desistiu do Brasileiro de uma maneira clara. Não, isso não é justificativa para a derrota diante do Fluminense, mas uma constatação apenas.
A saída de Arrascaeta do jogo deste domingo, quando os rubro-negros corriam atrás do empate, resume a situação. O próprio técnico Dorival Júnior admitiu na entrevista após o jogo.
Com "um incômodo", segundo treinador, o uruguaio será tratado com todo o cuidado. Tudo para que esteja em condições adequadas nas finais da Copa do Brasil e Libertadores.
Pedro esteve bem abaixo dos seus jogos mais recentes no Fla-Flu. Nada surpreendente. Imagine o medo subconsciente de uma lesão agora que está de volta à seleção. Esses dois amistosos poderão carimbar seu passaporte para a Copa do Mundo, a partir de novembro, no Qatar.
Mas o relaxamento deve ser encarado com cuidado. O time não pode pura e simplesmente despencar na tabela da Série A, perder ritmo de jogo, tampouco jogar de forma distraída, como no clássico em alguns momentos.
O lance do segundo gol tricolor foi um manual de como não se deve agir. Uma falta foi marcada contra o Flamengo, campo de ataque do Fluminense. Pedro, ex-tricolor, parecia de volta ao ex-clube. Ele deu a bola para Ganso com inacreditável generosidade.
Então ninguém ficou na frente para retardar a cobrança, algo absolutamente básico, até que a defesa se organize, o camisa 10 acionou Germán Cano e assim se desenvolveu a jogada do tento de Nathan. Que cabeceou livre, enquanto Rodinei, distraído, observava a poucos metros.
Erros assim, distrações do gênero, falta de concentração, pegada fraca? Uma combinação que pode ser suicida nas finais contra Corinthians e Athletico.
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