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Gol anulado do São Paulo, a marca abjeta do VAR intervencionista brasileiro
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O Internacional vencia o São Paulo por 1 a 0, no Morumbi. Já no segundo tempo, Igor Gomes empatou em belo arremate após jogada em velocidade pelo lado direito.
Festa tricolor até que surgiu ele, para roubar a festa, o VAR. Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro (FIFA/RN) chamou Wagner do Nascimento Magalhães (FIFA/SP) ao monitor. E o tento foi anulado.
Motivo? Suposta falta de Rodrigo Nestor em Rodrigo Moledo. Os dois corriam e o são-paulino parece empurrar o zagueiro colorado. Ou teria sido encontrão, disputa por espaço?
Dificilmente Moledo chegaria em Calleri, que fazia, pela direita, a jogada que proporcionou a finalização de Igor Gomes. Anular um gol assim é o cúmulo da intervenção exagerada da arbitragem de vídeo.
A ferramenta inserida no futebol para tirar dúvidas torna-se, cada vez mais, peça de transformação de lances e, consequentemente, resultados. Algo realmente insuportável.
E onde mais o VAR interfere como no Brasil? Em qualquer outro país o São Paulo teria empatado naquela jogada. Gol anulado e placar mantido até o fim, com a vitória do Internacional e o time paulista praticamente fora da próxima Libertadores.
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