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Após ir a 24 jogos da Copa, o privilégio de ver os melhores de perto
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Em Inglaterra 3 x 0 Senegal completei 24 jogos in loco nesta Copa do Mundo 2022. Já estive nos oito estádios, mais de uma vez em cada. Trata-se de oportunidade única. Aproveitá-la é imperativo.
Por mais que tenha sido desgastante, valeu o deslocamento entre o Al Thumama, onde a França eliminou a Polônia, até o Al Bayt, 59 quilômetros distante. Lá, a Inglaterra despachou o Senegal.
Nessa maratona inviável em qualquer outra sede, mas possível no pequeno território do Qatar, ver em ação os grandes jogadores é motivação de sobra. Só neste domingo começamos com Mbappé e encerramos com Kane.
Também vimos Lewandowski defendendo a camisa polonesa e Griezmann dando um show de categoria e eficiência no meio-campo da França. Na peleja da Inglaterra, cada vez mais difícil para o técnico ao Southgate explicar Foden na reserva, o que durou dois jogos.
Na noite anterior, vimos mais um recital de Messi, e ainda pode vir o de Neymar. Mesmo com as eliminações de equipes fortes como Alemanha e Bélgica, a Copa mantém craques em ação.
Vê-los em campo, no estádio, não "aprisionados" na telinha, é um privilégio. Por essa e outras a correria entre os estádios compensa. Tanto que nesta segunda-feira, além do Brasil, veremos a Croácia do genial Modric contra o Japão.
E no dia seguinte tem Portugal de Cristiano Ronaldo, Bruno Fernandes e Bernardo Silva. E a Espanha? Vamos aproveitar enquanto é tempo.
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