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Zidane na seleção é nova especulação que vem de fora. E outras tantas virão
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"Zinédine Zidane se encaixa no perfil traçado pela Federação para substituir Tite no banco do Brasil", é o título de matéria do jornal esportivo L'Equipe. O texto é do correspondente da publicação francesa no Rio de Janeiro e destaca que o estilo do técnico do Real Madrid "seduz".
Trata-se de mais uma entre tantas matérias que saíram, e sairão, com especulações sobre o sucessor de Tite, que terá seu desligamento do cargo oficializado em 9 de janeiro, após as férias coletivas na Confederação Brasileira de Futebol. Os movimentos começarão a partir daí.
Como informado neste espaço no sábado, o nome do novo treinador deverá demorar e a CBF ainda não escolheu seu alvo prioritário. Ainda assim, nesta segunda-feira o blog checou com fontes da entidade o nome de Zidane e a resposta foi: nada existe a respeito. Pelo menos até o momento.
De qualquer forma, especulações, desinteressadas ou não, colocam nomes em discussão na imprensa e nas redes sociais. Os personagens citados nada perdem com isso, pelo contrário, é positivo ter nome cogitado para cargo relevante em qualquer atividade profissional.
Raro destaque da seleção brasileira no Catar, com participação em gols e decisiva em vitórias, Vinícius Júnior não era bem aproveitado por Zidane no Real Madrid. Com Carlo Ancelotti o brasileiro virou titular, parceiro de Benzema e autor do gol do titulo da Champions League.
Com o histórico em questão, mesmo que entre nos planos da CBF em algum momento e seu nome deixe de ser apenas uma especulação, o ex-craque francês não parece o profissional com o perfil mais indicado. Ainda mais na seleção que precisará se reconstruir com outros jovens, como Vini Jr.
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