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Após terrorismo no DF, CBF vai conversar com a Nike sobre camisa da seleção
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A CBF ficou incomodada com a utilização da camisa da seleção brasileira por muitos dos terroristas que protagonizaram atos de vandalismo no domingo, em Brasília. E pretende se reunir com a fornecedora de material esportivo para tratar do tema.
O blog apurou que o novo presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, deseja conversar com a Nike para ver o que é possível ser feito. Ele estava interinamente no cargo e foi eleito em março do ano passado, mas agora, após a Copa do Mundo, espera-se ações mais concretas de sua gestão.
Além da troca de treinador, com previamente anunciada saída de Tite, uma nova estrutura no futebol será montada, com um novo dirigente à frente do departamento de seleções, inclusive. A discussão sobre o uniforme pode entrar em debate.
A princípio a entidade pensa em campanhas educativas e sociais interagindo mais os "verdadeiros torcedores" com a seleção brasileira. Contudo, entende que o tema é complexo e por isso terá que buscar mais opiniões.
Ednaldo pretende ouvir a empresa americana que fornece o material esportivo e desenvolve o design. O Brasil vestia branco até o Mundial de 1950, quando perdeu a decisão no Maracanã, e usa a camisa amarela desde a Copa de 1954, na Suíça.
O criador da posteriormente consagrada "amarelinha" foi Aldyr Schlee. O jornalista e desenhista ganhou um concurso que foi promovido pelo extinto jornal Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, junto com a então Confederação Brasileira de Desportos (CBD).
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